Abstract: The Peace Corps program was once considered an unconventional approach to American diplomacy centered on pragmatic philosophy. The iniciative of Peace Corps in China was perceived as an extraordinary endeavor, yet it has been effectively operating in China for nearly thirty years. The volunteers involved in the program have been instrumental in promoting people-to-people exchanges between the United States and China, drawing from their experiences in cultural immersion. The creation of the “U.S.-China Friendship Volunteers” path was intended to improve bilateral relations between the two nations. Despite opposition from the U.S. Congress, the Peace Corps has not surpassed the foreign policy of the Untied States. However, when the Peace Corps program goes against the policy between the United States and China , it has to end its development in China. This contradicts the claimed political neutrality of the Peace Corps. Throughout the “U.S.-China Friendship Volunteers” program, most volunteers have worked in universities in large cities. Consequently, the cultural adaptation environment for Peace Corps volunteers in China is unique. They are presented with more challenging cultural differences, with relatively lower acculturation stress in their material life. The Peace Corps enables most volunteers to bolster cultural exchanges between China and the United States through active cultural learning support. The development of the Peace Corps project in China reveals no fundamental distinction between its activities in China and other countries. Hence, the “U.S.-China Friendship Volunteers” program of the Peace Corps is not an exception to the pragmatic diplomatic philosophy of the United States.
Resumo: Historicamente, as missões do Corpo da Paz na China foram vistas como uma exceção à regra da diplomacia americana, que se baseia em uma mentalidade pragmática. De maneira um tanto discreta, o Corpo da Paz vem operando na China, há quase 30 anos. Os voluntários têm feito contribuições significativas para o intercâmbio de pessoas entre a China e os Estados Unidos, através de suas próprias experiências de aculturação. Desde o desenvolvimento do caminho dos “Voluntários da Amizade EUA-China”, na China, embora o Corpo da Paz tenha tentado desafiar a resistência do Congresso dos EUA, ele não conseguiu superar a política externa dos EUA. Os “Voluntários da Amizade EUA-China” foram estabelecidos devido à melhoria das relações bilaterais entre a China e os Estados Unidos e se desenvolveram porque poderiam ajudar os Estados Unidos a promover ainda mais as relações bilaterais. Entretanto, embora o Corpo da Paz afirme ser politicamente independente, ele deve interromper seu desenvolvimento, na China, quando o desenvolvimento do projeto entrar em conflito com a política americana em relação à China. Embora a maioria dos voluntários trabalhe em faculdades, nas grandes cidades, o ambiente de ajuste cultural para os voluntários do Corpo da Paz na China é relativamente único, na história do programa. Eles encontram diferenças culturais mais difíceis, enquanto experimentam substancialmente menos estresse aculturativo, na vida diária. A maioria dos voluntários do Corpo da Paz é capaz de encorajar intercâmbios culturais entre a China e os Estados Unidos, devido ao seu apoio ativo ao aprendizado cultural. Descobriu-se que não há diferenças significativas entre as atividades do Corpo da Paz na China e as de outros países, depois de se examinar o histórico de desenvolvimento do projeto, na China. O Corpo da Paz não é uma exceção à abordagem americana da diplomacia, a qual é pragmática.
